sexta-feira, 10 de julho de 2009

Bettas á Venda...

Macho Super Red Pk - 45,00









Femea Black copper hm - 20,00






Casal Super Red pk - 65,00







Femea snake green hm - 35,00

sexta-feira, 12 de junho de 2009

VENDA - GUPPYS SNAKESKIN


Disponho de Guppys snakeskin , da minha propria criação .... Tenho otimo Preços..


Preço: 15,00 (casal)

sábado, 11 de abril de 2009

Venda de Cistos de Artemia salina

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Reproduzindo o Betta splendens

Autor: João Reinoldo Goi Junior

O fantástico Betta splendens é um dos peixes mais criados pela sua resistência e facilidade de criação. Que tal aprender a reproduzi-lo?

Para reproduzir seus bettas você vai precisar de peixes sexualmente maduros e bem alimentados, sendo que a fêmea deve estar “gordinha” e com um ponto branco na barriga, o que indica que ela está com ovos, pronta para desovar.


Fêmea pronta para a desova.
Foto: Sonia Trois



O macho deve ser um pouco maior que ela para facilitar o abraço nupcial, e reagir agressivamente à presença de outros de sua espécie. Após ter escolhido o casal coloque o macho em um aquário de no mínimo 20 litros totalmente sem substrato e decoração, tendo apenas um copo de isopor cortado como suporte do ninho.

O fundo do aquário deve ser preto, facilitando assim a visualização dos ovos pelo casal (para isto você pode colar uma cartolina preta embaixo do aquário), e a altura da água deve ser menor que 12 cm evitando que a pressão mate os alevinos.

Após ter posto o macho, coloque a fêmea em “banho maria” dentro do aquário em um pote ou litro com a água na mesma altura da do aquário facilitando a visualização dela pelo macho. Prefiro litros, pois estes têm a vantagem de que podem ser cortados em cima e embaixo evitando muita movimentação no momento em que for soltar a fêmea.

O macho vai cortejar ela abrindo as nadadeiras, e começar a fazer o ninho de bolhas onde serão mantidos os ovos. Às vezes ocorre do macho não fazer ninho, isto pode acontecer por vários motivos: baixa temperatura (lembre-se a temperatura ideal é 28 °C), imaturidade, aquário sem tampa (que pode desmanchar o ninho pelas correntes de ar), entre outros fatores. Procure saber a causa do problema para resolvê-lo.
Depois de o ninho estar pronto solte a fêmea (o ninho está pronto quando para de “crescer” o que pode levar mais de dois dias).

O macho vai persegui-la e lhe dar umas pancadas, é um pouco violento, portanto separe apenas se ela apanhar muito, e caso isto ocorra tente soltar ela novamente mais tarde. Geralmente o acasalamento ocorre em no máximo 24 horas depois da fêmea ter sido solta, com raras exceções. O macho abraça a fêmea para ela expelir os ovos que são imediatamente fertilizados.


Abraço nupcial.
Foto: Francisco Maraschin - www.fmbettas.com.br


Nos primeiros abraços são expelidos poucos ou até nenhum ovo, mas logo começam a saírem vários, que são recolhidos gentilmente com a boca pelo pai, às vezes até pela mãe e são colocados no ninho de bolhas.


Macho recolhendo os ovos após a desova.
Foto: Francisco Maraschin - www.fmbettas.com.br


Ao todo são dados vários abraços, e a desova pode demorar até 4 horas, mas fique atento pois após a desova terminar a fêmea vai ficar em um canto do aquário ou tentar se esconder , então retire-a pois o macho vai bater nela na tentativa de defender os ovos.Após isto o pai vai se dedicar exclusivamente ao ninho, e para facilitar o trabalho dele uma luz deve ficar ligada o tempo todo (inclusive de noite) até ele ser retirado do aquário.

O macho pega com a boca os ovos que caem no fundo do aquário e recoloca-os no ninho, muda os ovos de lugar par a oxigenação e come os fungados evitando assim que os bons funguem também.



Macho cuidando dos ovos.
Foto: Francisco Maraschin - www.fmbettas.com.br


A eclosão ocorre de 24 a 48 horas e, após a eclosão o macho devolve ao ninho os filhotes que caem no fundo.


Pai cuidando dos alevinos. Notem o saco vitelino na barriga dos filhotes
Foto: Francisco Maraschin - www.fmbettas.com.br


Neste período os alevinos não precisam de alimentação, pois todas as suas necessidades nutricionais serão supridas pelo saco vitelino.


Alevinos terminando de absorver o saco vitelino.
Foto: Francisco Maraschin - www.fmbettas.com.br



Após dois ou três dias quando o saco vitelino já foi totalmente absorvido, os filhotes começam nadar na posição horizontal, este é o momento de retirar o macho e começar a alimentação dos alevinos. A iluminação já pode ser desligada à noite.


Fim da absorção do saco vitelino, filhote nadando na horizontal.
Foto: Francisco Maraschin - www.fmbettas.com.br


Quando iniciar a alimentação coloque um aerador com pedra difusora (porosa) bem fraca para evitar muita movimentação na água. Isto é necessário, pois os alevinos não conseguem respirar o ar como os adultos, porque o labirinto ainda não está formado.

A alimentação dos alevinos é composta por náuplios de artêmia salina, infusórios e micro vermes. Para substituir os náuplios de artêmia podem ser utilizados ovos de artêmia sem casca, mas estes são um pouco maiores que os náuplios, portanto nem sempre são aceitos nos primeiros dias.

Após os alevinos completarem duas semanas de vida comece a fazer trocas parciais diárias de em média 50 % de água, e a cada troca aumente um centímetro da altura da água até encher o aquário. (A água da troca parcial deve ter a mesma temperatura e pH da do aquário evitando assim qualquer choque para os alevinos).
Quando estiverem com mais de um mês alimente com ração esfarelada, mas continue fornecendo artêmias.

Conforme forem crescendo aumente o tamanho das artêmias e comece dar à mesma alimentação dos adultos.
Os filhotes podem ser separados por tamanho em vários aquários para evitar canibalismo e quando conseguir diferenciar o sexo dos filhotes separe os machos em aquários individuais e deixe as fêmeas juntas, pois quando separadas ficam agressivas e podem provocar verdadeiros “problemas” em futuras reproduções.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Guia de Eclosão de cistos de Artêmias;

A artêmia salina:

Artêmias são pequenos crustáceos que habitam a terra a mais de 300 milhões de anos, com alto valor nutritivo, alta taxa de proteína e beta caroteno ( que intensifica a coloração dos peixes ), é um alimento indispensável na alimentação de seus alevinos.

Utilizada tanto no aquarismo como na criação comercial em grande escala de várias espécies de peixes.

O náupilo de artêmia pode dobrar de tamanho em pouco mais de 24 horas.

As artêmias vivem em lagos de alta salinidade e não no mar, apesar do nome confundir um pouco.

O famoso lago de Salt Lake nos Estados Unidos é um exemplo de habitat das artêmias.

Artêmias adultas podem ser compradas congeladas ou vivas, a grande vantagem de estarem vivas é a atração maior para os peixes, pelo fato de se movimentarem, mas como em alguns lugares é praticamente impossível de se encontrar, as congeladas são ótimas alternativas.

O objetivo deste texto é mostrar de forma clara e direta a eclosão e a alimentação com os náupilos, que é a fase jovem da artêmia.

Parte l - Eclodindo os cistos

Ao falarmos de náupilos de artêmias estamos nos referindo a uma das melhores e mais completas maneiras de alimentarmos alevinos, promovendo um rápido crescimento e muitos outros benefícios.

Ao contrário do que muitos pensam, o processo não é nada complicado, basta seguir apenas algumas regras e o sucesso é garantido.

O primeiro passo é dispor de um recipiente, muitos utilizam garrafas de refrigerante cortada, no nosso caso iremos utilizar vidros de 2 litros, comprado facilmente a um custo bem baixo.

Precisamos também de sal ( pode ser sal marinho, sal grosso ) e de bicarbonato de sódio ( vendido em supermercados ), além dos cistos e de um anticloro, produtos encontrados em lojas de aquarismo.

Para cerca de um litro e meio de água, utilizamos 2 colheres de sopa de sal, uma colher de chá de bicarbonato e uma colher de chá de cistos, algumas pessoas não utilizam o bicarbonato, pois já tem uma água alcalina.


Vale ressaltar que a qualidade dos cistos é muito importante para o sucesso da eclosão, algumas marcas prometem até 95% de eclosão.

O objetivo do bicarbonato de sódio é elevar o ph da água, o ideal é em torno de 8.

Agora colocamos todos no recipiente, na proporção citada acima, e depois adicionamos água.

O próximo passo é colocar a água desclorada no recipiente, lembrando que não devemos encher muito, pois com a forte aeração, pode respingar água, portanto o ideal até mesmo para a manipulação dos náupilos é que se encha até um pouco mais que metade do pote.

É necessário que tenhamos forte oxigenação, portanto separe um compressor de ar apenas para isto.

Também precisamos de iluminação, como na foto ao lado, pois as artêmias são sensíveis a luz, desta forma estimula seu metabolismo e o crescimento se dá de forma muito mais rápida. O indicado é uma iluminação forte.

A temperatura da água deve estar entre 25 graus para um crescimento mais rápido.

Normalmente os cistos irão eclodir em 24 horas.


Parte ll - Coletando os naupilos

Após a eclosão, perceberemos pontinhos laranja se mexendo frenéticamente no recipiente, estes são os nossos náupilos que devem ser coletados.

Para pegar apenas ( ou praticamente apenas ) os náupilos, devemos colocar a iluminação na parte de baixo do pote e desligar a oxigenação por uns 10 minutos, desta forma, as cascas dos cistos irão boiar, e os náupilos irão para a parte de baixo e do meio do pote, onde esta a luz.

Então com uma mangueira fina ( de compressor de ar mesmo ), sugue os náupilos para um outro recipiente, mas com cuidado, apenas a quantidade necessária para seus peixes comerem.

Após a coleta, religue imediatamente a oxigenação.

Devido a alta salinidade da água dos naupilos, complete o recipiente da coleta com água doce, coloque umas 4 ou 5 vezes o volume de água dos náupilos antes de despejar no aquário dos alevinos.

Clique no link abaixo para ver um vídeo dos náupilos eclodidos.

> Vídeo dos náupilo <

Reparem como temos muitos náupilos se movimentado

Parte lll - Alimentando os naupilos

Uma vez que já temos nossos naupilos, ja podemos alimentar os alevinos, a forma utilizada aqui é bastante simples, como ja citado basta coletá-los e oferecer, veremos que os alevinos irão dar “botes” no vazio, mas só parece que é no vazio, pois as vezes nem vemos o naupilo, porém ele esta lá, e o alevino está se alimentando.

O ideal é que os náupilos sejam oferecidos aos poucos.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Aquário de Quarentena e Hospital.

Após o planejamento e a montagem do nosso aquário principal, o próximo passo será a aquisição de um aquário hospital e de quarentena.Na maioria das vezes, o aquário principal tem um volume de água considerável (acima de 60 litros).O equilíbrio biológico já está estabelecido.

Os padrões de pH , amônia e KH já estão estabilizados.Quando precisamos tratar um dos peixinhos do aquário principal, é muito mais fácil e vantajoso colocá-lo num ambiente separado e menor. São dois os principais motivos:Primeiro: para evitar a infestação dos demais indivíduos do aqua principal;Segundo: os medicamentos normalmente são dosados por litragem, sendo a litragem menor, a quantidade de medicamento utilizado por vez também será menor.

Pode-se também observar com mais facilidade a melhoria, ou não, do peixinho tratado particularmente e também observar o aqua principal, se este continuou estável e se os outros peixinhos não adoeceram.

Pense sempre que é mais seguro tratar e curar o peixe doente longe do lugar onde há mais indivíduos, e, se for o caso, trazer os demais doentes para o ambiente medicado.O mesmo vale para o aquário de quarentena.

Às vezes pensamos: Por que dispor de outro aquário só para colocar os peixinhos separados, para depois colocar no melhor aquário?Mas esta atitude é a ideal, para que possamos observarmos se os novos peixinhos não vão levar bactérias e fungos aos nossos peixes saudáveis.

Devemos lembrar que nem sempre sabemos se o peixe que trazemos da loja já foi aclimatado, se está estressado, por quantos quilômetros viajou até chegar em nossas mãos, com a imunidade baixa, e ao introduzir no nosso aquário, acabamos por levar doença e estresse aos demais peixes, que estavam saudáveis e felizes, num ambiente equilibrado.Então, o ideal é dispormos de, pelo menos, um aquário (de aproximadamente 20 litros), com as mesmas condições de pH do aqua principal, com água condicionada, bem oxigenada e de preferência sem substrato ( para diminuirmos os riscos de contaminação).

Para o uso do aqua de quarentena, é imprescindível que a filtragem seja compatível com o volume de água, para que possamos manter a qualidade da água, até nos assegurarmos que os novos peixes estão bem, o que pode variar de 1 a 3 semanas. No aqua hospital, podemos manter a filtragem, entretanto, com uma baixa movimentação de água, fazendo trocas parciais, e, de preferência, não utilizar sistemas de iluminação.

Portanto, você pode ter apenas um aquário para ambas as funções, só não poderá comprar novos peixes enquanto algum estiver em tratamento.